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Espinafre é aliado contra o câncer e protege o cérebro


Veja os outros benefícios deste alimento e quais os riscos do consumo errado ou em excesso.


O marinheiro Popeye foi o garoto-propaganda do espinafre nos desenhos animados. Após engolir uma porção da verdura, ele se tornava invencível e era capaz de salvar a Olivia Palito do vilão fortão Brutus. Certamente Popeye foi muito saudável também, evitando as mazelas do envelhecimento e de doenças provenientes de uma dieta pobre em bioflavonoides e muitos outros nutrientes encontrados no espinafre. Pesquisas recentes têm destacado como estes nutrientes funcionam para proteger a nossa saúde. 

Nitroglicerina nutricional

O espinafre é um dos alimentos mais nutritivos presentes na natureza, com poucas calorias e muitas vitaminas. Uma xícara de espinafre cozido no vapor contém meras 40 calorias, e quase todo o manganês e folato que o seu corpo precisa diariamente. O espinafre contém mais proteínas do que outras hortaliças e um alto teor de fibra, o que ajuda a desintoxicar e limpar o trato intestinal.
Vitaminas e minerais

Ele é rico em ferro (importante para a oxigenação do sangue), cálcio, magnésio e potássio, participam da formação dos ossos e dentes, saúde muscular e prevenção de câimbras. Também é fonte de vitaminas: A (olhos e pulmões), complexo B e ácido fólico (energia e crescimento muscular), C (imunidade e resistência a infecções), E (protege o sistema cardiovascular) e K (coagulação e ossos fortes). Uma xícara da verdura cozida fornece toda a quantidade de vitaminas A e K que uma pessoa precisa por dia, e quase 40% de sua necessidade de magnésio.

Energia, muita energia!

O espinafre é a mais rica fonte vegetal de coenzima Q10, um composto presente nas mitocôndrias, o centro de produção de energia das células. A CoQ10 reforça o sistema imunológico e é um antioxidante que neutraliza os radicais livres, o que contribui para a longevidade. Quem também soma para alavancar o vigor é o ferro presente no espinafre, parte fundamental de uma enzima (NADH) necessária para a produção de energia e melhora do metabolismo.
Antioxidantes anticâncer

O espinafre contém mais de uma dúzia de compostos flavonoides que trabalham juntos como antioxidantes para nocautear as células cancerígenas. Estes flavonoides neutralizam os radicais livres no corpo e ajudam a prevenir o câncer de ovário, mama, próstata e cólon. Os fitoquímicos presentes no espinafre afetam a sobrevivência de células de câncer e inibem a inflamação, que faz parte dos processos básicos do crescimento do câncer.
Amigo do coração

O espinafre é um excelente promotor da saúde cardiovascular. Sua ação antioxidante ocorre através da vitamina C e do betacaroteno, que trabalham juntos em prol do coração e do sistema circulatório, impedindo a oxidação do colesterol. O colesterol oxidado é um perigo para o sistema cardiovascular, contribuindo para o endurecimento e estreitamento das artérias coronárias. Uma porção de espinafre contém 65% da necessidade diária de folato, que neutraliza a homocisteína, uma proteína nociva que aumenta a chance de enfartar.
Cérebro poderoso

O combustível do marinheiro Popeye melhora o funcionamento cerebral e protege contra o envelhecimento prematuro dos neurônios, evitando os efeitos degenerativos da oxidação no cérebro. Os pesquisadores descobriram que se alimentar com espinafre ajuda a proteger o cérebro de danos dos radicais livres e do declínio da capacidade cognitiva relacionado à idade avançada. O alto teor de vitamina E da folhosa verde-escura também contribui para driblar a neurodegeneração cerebral.
Antinutrientes

O espinafre contém substâncias bociogênicas, de ocorrência natural em alguns alimentos, e que podem interferir com o funcionamento da glândula tireoide. O cozimento ajuda a inativar estes compostos, e o consumo moderado não traz nenhum problema.

O espinafre contém purina e um consumo exagerado (mais de três vezes por semana) pode levar ao acúmulo de ácido úrico no organismo de algumas pessoas. Gota e cálculos renais de urato são dois exemplos de problemas relacionados ao consumo excessivo de purinas. Para os que têm gota ou ácido úrico elevado ele é contraindicado.

Espinafre apresenta também um nível considerável de oxalato. Quando oxalatos tornam-se excessivamente concentrados em fluídos corporais, eles podem se cristalizar e causar cálculos nos rins e vesícula. Pessoas com litíase devem evitar o seu consumo. Cozinhar o espinafre em água inativa uma boa parte do ácido oxálico.
Ácido fítico - bom mocinho

Benefícios de saúde importantes têm sido associados com a ingestão de fitatos. Isso inclui a prevenção de calcificações patológicas (cálculos renais, cálculos dentários e calcificação cardiovascular) devido a sua ação inibidora da cristalização de sais de cálcio. O ácido fítico está presente em inúmeros alimentos como nozes diversas, amendoim, sementes, feijões, cereais, tubérculos e folhas verdes - esta é a forma com que os vegetais armazenam o fósforo, um mineral essencial para a produção de energia. Apesar de sua aparente desvantagem (redução da absorção de ferro e cálcio), o ácido fítico é semelhante em alguns aspectos a uma vitamina, e metabólitos do ácido fítico têm funções necessárias nas células. Os estudos sugerem que é o ácido fítico, presente no espinafre, em grãos integrais e feijões, que confere as propriedades protetoras contra doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Só para constar: os grãos com pouco ou nenhum ácido fítico são os refinados.
Modo de usar

O espinafre é carregado com luteína, um grande aliado contra doenças oculares como a degeneração macular senil e a catarata, mas ele precisa ser consumido com uma fonte de gordura para aumentar a sua absorção, assim como da vitamina E. Espinafre cozido e temperado com azeite faz uma combinação perfeita. Outra opção é refogar as folhas (cozidas e espremidas para retirar o excesso de água) no azeite e alho amassado, depois temperar com gotas de limão e uma pitada de sal marinho. O ideal é sempre usar o espinafre cozido para neutralizar os antinutrientes presentes nele, e vale acrescentar em sopas, omeletes, quiches, etc. Prefira a versão orgânica, pois o espinafre costuma estar muito contaminado por agrotóxicos. A dose ideal é uma porção (uma xícara) uma a duas vezes por semana. O espinafre deve fazer parte de uma dieta equilibrada, composta por uma grande variedade de alimentos, sempre alternando legumes e hortaliças. Nenhum exagero é benéfico. Equilíbrio e diversidade alimentar, este é o caminho para a saúde. 


Fonte da informação: Dra. Tamara Mazaracki  - NUTROLOGIA.

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Primeira dentição: como aliviar o mal estar dos bebês


Confira dicas para suavizar a irritação e dor dos bebês quando os dentes estão nascendo


Os dentinhos dos bebês costumam nascer entre os cinco e os 18 meses e nessa fase os pequenos podem sentir algum mal estar local, ou até mesmo geral, como a falta de apetite, mau humor e discreta dor na gengiva. Pode ocorrer até um leve aumento da temperatura, mas, em geral, os bebês não costumam apresentar febre.

A primeira dentição apresenta alguns sintomas claros, como irritação, falta de apetite, tentativa de morder tudo que estiver pela frente, incômodo para dormir, inchaço e sensibilidade na gengiva.

Para aliviar a indisposição e o ?mau humor? dos bebês, os pais devem oferecer artigos de borracha que são apropriados para mastigação. Em alguns casos, quando a criança apresenta muita irritação, é aconselhável procurar o pediatra para avaliar se é necessário ou não o uso de analgésicos.
A alimentação e a rotina do bebê devem ser mantidas, porém alguns alimentos mais frios - como purê de maçã, iogurte de frutas, entre outros - ajudam no alívio da dorzinha. Outra dica bastante utilizada é usar gel analgésico na gengiva dos pequenos, sendo aplicados pelo dedo da mãe, seguindo de massagem para aliviar dores e coceiras. Isto, porém, deve ser feito com muito cuidado, para evitar que o anestésico atinja a garganta e, pela anestesia, provoque engasgos.
A importância dos mordedores
De todos os artifícios usados na fase da primeira dentição dos bebês, o mais comumente indicado e que possibilita o manuseio da criança são os mordedores, não apenas pelo alívio da dor mas, também, pela prática motora exercida pelo próprio bebê. Além disso, os mordedores permitem maior independência em comparação às dedeiras de silicone.
Por sentirem maior necessidade de morder coisas nesta fase, os mordedores aliviarão o mal estar. Existem vários tipos, tamanhos e cores de mordedores para bebês, procure escolher o mais confortável para o seu filho. Uma boa dica é guardá-los em geladeira, sempre bem higienizados, pois a temperatura mais baixa ajuda a anestesiar e aliviar a dor.

Fonte da informação: Dr. Sylvio Renan -PEDIATRIA .

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Gagueira é um distúrbio na temporalização da fala que afeta a fluência e a comunicação. A temporalização significa o tempo de execução dos sons, sílabas, palavras e frases. Cada som da fala tem um tempo usual para ser falado. Esse tempo depende da região onde a fala é produzida. No caso da gagueira, alguns sons demoram mais para serem ditos. Esse tempo maior interfere na fluência.

Já a fluência representa a suavidade e facilidade com que os sons, silabas, palavras e frases são produzidos ao longo da fala. No caso de pessoas com gagueira, a produção da fala é trabalhosa e a ligação entre sons, sílabas, palavras e frases não é automática ou espontânea, como ocorre com quem não tem a condição.

Aproximadamente 5% da população mundial é afetada pela gagueira durante o desenvolvimento da linguagem e poderá se cronificar dependendo de inúmeros fatores que possam estar relacionados. Cerca de 1% da população mundial que gaguejam cronicamente.

Isso significa cerca de 70 milhões de pessoas no mundo, sendo que destes 2 milhões vivem no Brasil. A gagueira necessariamente tem seu início na infância e pode continuar (ou não) na vida adulta.



Causas

Atualmente, a gagueira é vista pela ciência como um distúrbio causado por diversos fatores. Alguns dos fatores que favorecem o aparecimento da gagueira, são:

Genética: Existem comprovações cientificas da presença de genes envolvidos no surgimento e manutenção da gagueira, por isso, é comum ter mais de um membro da mesma família com a condição
Condições médicas: A gagueira pode ocorrer devido a um AVC, lesões intracranicanas (também conhecidos como traumatismo cranioencefálicos (TCE) pré, peri ou pós-natal ou outros problemas como febre reumática por exemplo
Fator social: Desde que haja pré-disposição orgânica, ocorre quando a criança está inserida num ambiente familiar ou escolar facilitador ao desencadeamento da gagueira. Quando um destes ambientes é muito agitado, ou é composto por pessoas que falam muito rápido, ou usam com uma complexidade muito maior do que aquela adequada para a criança, a gagueira tem mais chances de aparecer
Fator psicológico: Está comprovado que problemas emocionais NÃO CAUSAM GAGUEIRA. Ao contrário, a vivência de uma fala gaguejada pode trazer alguns dificultadores para a pessoa. Fatores emocionais podem ser considerados agravantes, mas não são cientificamente considerados como causadores da gagueira. Algumas crianças que apresentam alguns dos fatores de risco para a gagueira mas que ainda não se manifestam na fala, ou seja, já tem predisposição para tal, ao passarem por alguma situação de maior impacto emocional, poderão iniciar a gaguejar. Mas tem que haver a predisposição e sabemos não é a maioria.

Sintomas de Gagueira

Alguns dos sintomas da gagueira são:
Prolongamento de sons. O som é emitido por maior tempo do que o esperado. Por exemplo: “Aaabra a porta, por ffffavor”
Bloqueios de sons, ocorrem quando um som fica impossibilitado de ser articulado. Por exemplo: “(alguns momentos de silêncio) Abra a porta, por favor”
Repetição de sons e sílabas. Por exemplo: “A-a-bra a porta, por favor”
Troca de palavras durante a fala. A pessoa que gagueja vai dizer uma palavra e antes de fazê-lo percebe que irá gaguejar, por isso troca a palavra. A questão da gagueira está no gesto pré-motor. Ela recebe pistas ao redor de 450 milissegundos antes de que aquele determinado som não será articulado. Por exemplo, ela ia dizer “por favor”, mas ao notar que irá gaguejar na palavra “favor”, diz “por obséquio”
Uso mais frequente de interjeições. Por exemplo: “tipo assim, então, né?!”
Simplificação de frases. Acontece quando a pessoa recebe pistas motoras de que vai gaguejar percebe que vai gaguejar com em determinada palavra e decide tirá-la ou substitui-la por uma articulatoriamente mais simples da frase
Dificuldade em iniciar uma palavra, frase ou expressão
Excesso de tensão para produzir uma palavra ou som
Ansiedade em iniciar a fala, devido às sucessivas experiências com a fala gaguejada
Capacidade limitada para se comunicar de forma eficaz
Movimentos motores involuntários como: tensões faciais, tremores de lábios, mandíbula, piscar de olhos, entre outros.

Tratamento de Gagueira

Existem diversos tratamentos disponíveis contra a gagueira. A natureza dos tratamentos deverá ser compatível com a idade da pessoa e com os objetivos de comunicação específicos de cada um, especialmente se a pessoa que gagueja for adulta, entre outros fatores. Caso você ou sua criança gaguejem, é importante procurar um fonoaudiólogo a fim de ver o melhor tratamento disponível. Os psicólogos não estão instrumentalizados para o tratamento da gagueira, uma vez que a gagueira não é um distúrbio emocional ou afetivo e sim, um distúrbio neuroquímico que afeta as estruturas pré-motoras da fala. O DSM V não classifica gagueira como um problema emocional. Mas um profissional da área pode ser um colaborador no tratamento da gagueira no que se refere à dificuldades de autoestima, ou autoimagem. Confira alguns tipos de tratamentos:
  • Terapia de modificação da gagueira: Existem diversas terapias voltadas para adolescentes e adultos que tem como objetivo minimizar a gagueira, como falar de forma mais lenta, regular a respiração ou dizer sílaba por sílaba palavras ou frases mais longas e complexas. Muitas terapias também ajudam a diminuir a ansiedade que sentem em falar em algumas situações como falar ao telefone, manter o contato de olho, entre outros.


  • Terapia de promoção da fluência: O terapeuta instrumentaliza a pessoa com técnicas facilitadoras da fluência e, no caso de crianças, também trabalha com a família para auxiliar a criança a falar de forma mais suave e fluente. Nesta modalidade também é importante o papel da escola, que deverá também incluída no trabalho.


  • Uso de medicamentos: Não há uma droga específica para o tratamento da gagueira. Contudo, alguns medicamentos que agem no sistema neurológico central, podem ajudar na diminuição da gagueira. Muitos desses medicamentos tem efeitos colaterais significativos. Por isso, é necessária a participação de um neurologista ou de um psiquiatra, para a verificação de possíveis sinais e sintomas.


  • Uso de aparelhos eletrônicos: Alguns aparelhos eletrônicos podem ajudar a melhorar a fluência de algumas pessoas que gaguejam.


  • Grupos de apoio: Participar de grupos de apoio a pessoas que sofrem de gagueira pode ser uma boa alternativa para compreender melhor a sua dificuldade e observar que existem outros que convivem com o mesmo distúrbio.


Convivendo/ Prognóstico

Os pais de crianças que gaguejam podem tomar algumas atitudes para ajudar os pequenos:
  • Ouvir com atenção o seu filho sua criança e manter a naturalidade enquanto ela fala.

  • Separar um tempo para conversar com sua criança seu filho, sem distrações.
  • Falar devagar e sem pressa, sem contudo perder a naturalidade da fala.
  • Incentivar todos da família a serem bons ouvintes.
  • Criar um ambiente o mais tranquilo e relaxado possível.
  • Evitar de chamar atenção para a gagueira durante interações diárias.
  • Aceitar a criança como ela é
  • Não reagir negativamente, não criticar e não punir a sua criança seu filho quando ela gaguejar.
  • Lembre-se que a gagueira é involuntária, intermitente e individual.



Complicações possíveis

Pessoas com gagueira tendem a falar menos e isso poderá irá interferir quantitativa e qualitativamente nos objetivos a serem atingidos. A gagueira pode afetar a vida profissional e pessoal, gerando insatisfações e frustrações.


Prevenção

Não há como prevenir o surgimento da gagueira, contudo é possível obter a não evolução do quadro e também a sua remissão. A detecção rápida e a intervenção precoce permitem que a gagueira não cronifique.


Fonte da informação:  Ignês Maia Ribeiro, fonoaudióloga especializada em fluência e diretora educacional do Instituto Brasileiro de Fluência.

Associação Brasileira de Gagueira.

Associação Americana de Fala, Linguagem e Audição.

Instituto Nacional de Surdez e outros distúrbios de comunicação do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

Clínica Mayo – organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que reúne conteúdos sobre doenças, sintomas, exames médicos, medicamentos, entre outros.

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Refrigerante leva a obesidade 

      Há pessoas que tornam-se obesas por conta de predisposições genéticas. E um estudo agora veio indicar que o consumo de bebidas adoçadas com açúcar (refrigerantes com ou sem cafeína, bebidas gaseificadas e sucos industrializados) pode ser um gatilho a disparar esse ganho de peso para os predispostos. Pesquisadores avaliaram 33.097 pessoas, dividindo-as em quatro grupos: toma menos de uma bebida por mês, uma a quatro por mês, duas ou três por semana e uma ou mais por dia. Resultados: quem tinha predisposição genética para a obesidade e bebia apenas uma por mês não apresentou aumento de risco para engordar; de uma a quatro bebidas, o risco aumentou para 12%; e de duas a três por semana, 38%. Já para quem ingeria essas bebidas todos os dias, as chances de se tornar obeso era de 78%. Portanto, olho vivo: o ideal é reduzir ao máximo a ingestão das bebidas açucaradas.
                                                                                                                                                                   Fonte da informação: THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE.

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Outro estudo recente alerta sobre os riscos do consumo de açúcar. Pesquisadores da Nova Zelândia analisaram os resultados de 71 estudos, os quais envolviam experiências de no máximo oito meses, e chegaram a seguinte conclusão: reduzir o consumo de açúcar resulta em uma diminuição de 800 gramas no peso corporal. E o aumento de sua ingestão leva a um acréscimo de 750 gramas, rapidamente. Com isso, eles afirmaram que reduzir o consumo de açúcar tem um impacto pequeno, mas importante, para quem deseja fazer as pazes com a balança.


 Fonte da informação: BRITISH MEDICAL JOURNAL.











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